domingo, 24 de maio de 2009

Tu


Uma das minhas flores és tu... e tu sabes quem és. Amo-te muito e para sempre*

sábado, 23 de maio de 2009

Talvez


Sou forte, mas também me quebro… sou teimosa e erro bastante. Eu sei, sou difícil, e a vida comigo nunca é fácil, para entender, para amar... tudo o que tu tens de fazer é abraçar-me e tu vais saber, vais ver o tão doce que podes ser se confiares em mim, ama-me… permite-me na tua vida. Talvez um dia quando estivermos outra vez no mesmo lugar, quando estivermos novamente na mesma estrada… quando não houver problemas em segurar a minha mão sem nos sentirmos perdidos, sem todas as desculpas… quando for só porque me amas, tu vais-me permitir, vais precisar de mim. Então talvez tudo o que tenhas de fazer é abraçar-me.
Sou confusa demais, eu sou Norte e Sul, e eu provavelmente nunca entenderei tudo, eu sei disto tudo. Mas o que eu sei é que não fui destinada a andar neste Mundo sem ti.
Talvez um dia nos reencontraremos e tu precisarás de mim, tu verás completamente cada pedacinho meu, que tens andado a perder, e talvez me amarás outra vez como dantes.
Eu não quero ser dura, e eu não quero ser orgulhosa, não preciso de ser consertada e certamente não preciso ser achada por ninguém… não estou perdida, só preciso ser amada e não tocar no fogo duas vezes.

Talvez deveria cortar todas as minhas ervas daninhas para manter as flores *

domingo, 17 de maio de 2009

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A vida é construída por escolhas. Nem sempre certas, será que temos de viver sem olhar para trás nem para o futuro, mas sim viver o presente como único?!
Parece que tudo parou a olhar para mim… à espera de uma escolha minha, de um passo meu… que nem eu sei qual é… que nem eu percebo porque estou parada a ver os outros olharem para mim. Tenho uma vida minha, uma vida para viver com escolhas minhas, com atitudes minhas, e não com atitudes partindo de outras pessoas. Estou-me a fechar numa concha, estou-me a fechar por tua causa, por causa das tuas atitudes, dos teus modos, da tua maneira de viver a vida. Já não me importo com o tempo, já não me importo com a espera, já não me importo com a falta de presença, já não me importo com nada. Estão-me a perder ou a encontrar. Devemos viver o presente como único.